Respirando um suspiro do vento
ressoando exultante carícia
inconscientemente imaginando
uma fuga incontestável
num amargo promíscuo emana
sofredor silêncio impossível de falar
nesse instante do antes do oposto
uma luz resplandecente brilhou
três folhas mortas urgem misticamente
bailando suavemente reivindicando
uma força incansável encorajadora
surgem numa profunda quietude
fluindo como um rio de sentires
de uma alma louca de esperança
que se solta placidamente
num vento quase inexistente.
num vento quase inexistente.
Emanuel Moura
Lindo e suave poema que pode-se sentir o som das folhas que anseiam pelo vento. Linda sensibilidade poetica amigo.
ResponderEliminarBelo trabalho da poesia com este olhar de outono.
Abraços e boa semana abençoada.
Olá Emanuel
ResponderEliminarNessa dança de folhas a um vento quase inexistente, tu criastes uma linda poesia! Rica inspiração!
abraços
Meu padrinho querido e com certeza muito amado por mim,
ResponderEliminarpois tem sido um anjo na minha vida na caminha da minha vida por vezes tão difícil.
Querido menino tens sido a presença mais constante,
a amizade mais pura meu amado confidenciante.
Assim como a terra precisa da chuva eu preciso desse apoio que tem mantido minha alma desperta...
Como o sol que nasce no horizonte nas lindas manhãs de primavera assim é nossa amizade tão bela.
Seu poema é simplesmente um hino
de amor.
Uma semana de saúde paz e amor.
Deus abençoe você meu querido padrinho.
Bjs no seu doce coração.
Da sua afilhada.
Evanir ..
Um poema triste,mas tem a sutileza das folhas voejarem ao sabor do vento,quase sendo uma pequena brisa.
ResponderEliminarLindo irmão Emanuel.
Bjs e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Sempre nos brindando com lindos e sensíveis versos, Emanuel
ResponderEliminarAmei ler!
Obrigada pelo carinho por lá.
Um forte abraço de
Verena e Bichinhos
Boa noite Emanuel,
ResponderEliminarTrês folhas, o vento, a esperança, inspirando-o num lindo poema!
Um beijinho,
Ailime
Boa noite Emanuel.
ResponderEliminarUm lindo poema. As vezes a quietude se faz necessária. Meu amigo ainda ficarei sem postar por um tempo. Mas aqui estarei quando sentir vontade e saudade dos seus poemas. Como ocorreu agora é então resolvir vim lhe ver. Um feliz fds. Abraços.
Meu amigo, tão belo como uma suave brisa do vento.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Emnauel,
ResponderEliminarVocê sabia que amo observar o que descreveu?
Isto se dá desde criança.
Fico pensando: Pra onde a folha morta vai agora?
E aí, para onde a água a levará?
Lindo finde!
Bjks
Beleza, suavidade e muita beleza juntas! abração,chica
ResponderEliminarBom dia, Emanuel!
ResponderEliminarUm poema que lembra Outono...
Abraços esmagadores e feliz final de semana.
Boa tarde Emanuel,
ResponderEliminarVeja aqui uma linda surpresa:
https://crocheteandomomentos.blogspot.pt/.
Blogue de uma nossa amiga portuguesa.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Amigo Emanuel:
ResponderEliminarEste seu belo poema é como uma brisa outonal que nos inebria com o seu suave odor a folhas secas.
Lindo e mágico este momento, parabéns!
Um beijinho
Emanuel já me apercebi que a sua escrita flui facilmente e com criatividade...perante um belo olhar!
ResponderEliminarGosto do seu texto!
Bj amigo
Emanuel já me apercebi que a sua escrita flui facilmente e com criatividade...perante um belo olhar!
ResponderEliminarGosto do seu texto!
Bj amigo
Lindíssimo poema. Meus aplausos.
ResponderEliminarBela tarde.