flutua sublime amor
disperso num denso sentir
oculto ressoando tão eminente
silêncio envolvente
dissipado num afago
dissipado num afago
suspirante repousante
num desejo súbito
entrelaçado pela loucura
hospedada num pronúncio infinito
floresce sublime ternura
impregnada no inexplicável viver
enraizado na intimidade do coração
enraizado na intimidade do coração
surge a leveza do doce amor
Emanuel Moura
Boa tarde, Emanuel. Doce poesia,amigo.
ResponderEliminarViver um amor assim é muito bom.
Acho que ele,para mim, possui fases, infelizmente.
Parabéns.
Tudo de bom.
Beijos na alma.
Exclui o outro comentário porque foi em duplicidade.
EliminarSeja muito feliz.
Exclui o outro comentário porque foi em duplicidade.
EliminarSeja muito feliz.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBoa noite, amigo Emanuel!
ResponderEliminarA leveza de um doce amor é como uma sobremesa leve após uma refeição bem feita e docemente saboreada.
Bjm muito fraternal
E que leveza encontramos nesse seu doce poetar.
ResponderEliminarAdorei irmão Emanuel.
Bjs e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Querido amigo, o seu coração transborda de amor e a sua bela poesia reflecte esse sentimento.
ResponderEliminarUm beijinho
Suave, leve e belo poema
ResponderEliminarBeijinhos
Maria